terça-feira, 2 de abril de 2019

Subcultura Emo, franjas e adolescentes


Eu começo a escrever isso, sem fazer muito esforço, às 15h 12.
É um domingo onde, pela primeira vez, não trabalho. Acordei sorridente, para que uma depressão não apodreça meu dia. fui no Facebook e vi uma publicação relacionada ao Emo de uma pessoa aleatória. Lá dizia que a estética Emo e toda a subcultura nunca teve nenhuma associação com o que se convencionou a chamar de Real Emo e que tudo não passou de uma criação da mídia marketeira pra vender música chorosa e cativante para adolescentes. Fui lê os comprovantes (coisa que eu não deveria fazer) e lá me deparei com os seguintes comentários:
"Não existe estilo emo, isso é coisa da mídia"
"Emo é só música", "esse negócio de  franja nunca existiu"
Eu sinto dizer que a mídia não criou a estética Emo e tal subcultura não foi formada do nada e todos esse esteriótipos que duram até hoje são resultado (um bater de asas de uma borboleta) da galera dos anos 90 já que eles estavam sendo os alicerces da subcultura.
Camisas xadrez
Camisas de manga longa
Óculos geek/nerd
Bonézinho de baseball
Franja (A maioria dos jovens emos usavam o cabelo estilo do Spoky)
Essa parada de ficar em casa.
Diário
Cinto de rebites.
Enfim tudo que ontem foi esteriótipos de Emo chorão e que até hoje Neo Emos ainda trazem influências.
Claro! Que em muitos casos os envolvidos com essa estética não passam de um persona completamente separada do Emo e mais focada na estética exagerada.
Volto a falar que a mídia não criou a estética Emo ela apenas deu um upgrade ou uma exagerada no real sentido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário